Capítulo 31
~~ A verdade ~~
~~ Harry P.O.V ~~
Louis: Todas as contas desses telefones estão no nome da sua mãe.
Harry: M-Minha mãe?
Xxx: Parece que chegamos a uma conclusão, Sr. Tomlinson.
Louis: Uma conclusão? – perguntou preocupado –
Harry: Espera! Quem é você? – pedi ao cara vestido de preto á minha frente –
P. Steve: Policial Steve. Estou ajudando na investigação.
Louis: Então... Qual foi a conclusão?
P. Steve: O homem contou tudo... Na verdade, ele praticamente confessou.
Louis: Então Anne é realmente a culpada?
P. Steve: Segundo ele sim. Ela é a culpada.
Harry: HEY! POR QUE VOCÊS FALAM COMO SE EU NÃO ESTIVESSE AQUI? EU ESTOU AQUI! E VOCÊS ESTÃO FALANDO DA MINHA MÃE! – disse irritado –
Louis: Calma, Harry!
Harry: CALMA NADA! EU QUERO FALAR COM ESSE CARA! EU QUERO VÊ-LO... AGORA!
Louis: Harry, você não pode.
Harry: POR FAVOR, ME DEIXE VER ESSE DESGRAÇADO QUE FICA INCRIMINANDO A MINHA MÃE!
P. Steve: Acalme-se primeiro, senhor. Desse jeito você não irá!
Harry: Ok, estou calmo... – suspirei pesadamente – Me leve até ele.
Louis e o policial se entreolharam.
Harry: Qual é, eu não vou matá-lo! Vocês podem ficar vigiando!
P. Steve: Se for assim... Sr. Styles me acompanhe, por favor.
Louis: Harry... Mantenha a calma, por favor!
Harry: Até parece que eu sou algum maníaco! – ri –
Eu, o policial Steve e mais uma tropa enorme, fomos até a delegacia.
P. Steve: Ele está na sala de interrogatório. – explicou-me – Promotor Lee InJo, acompanhe o Sr. Styles, por favor.
P. Lee: Sim, senhor.
Enquanto íamos até a sala, o tal promotor me segurava fortemente.
Harry: Ei, não precisa segurar tão forte!
Ele não respondeu.
Harry: Você por acaso é Japonês?
P. Lee: Sou Coreano.
Harry: Ah, tudo igual.
P. Lee: Do mesmo jeito que você e um Americano são iguais.
Harry: Nossa, desculpe!
Chegamos até a tal sala.
P. Lee: Você entrará sozinho, mas não cometa nenhum erro, pois nós estamos vendo tudo.
Harry: Ok, ok.
Eu entrei na sala e aquele homem estava com um terno elegante, e sentava-se formalmente.
Xxx: Olá, Sr...
Harry: Styles.
Xxx: Styles… Era você que queria falar comigo?
Harry: Sim, eu mesmo. – disse e me sentei á cadeira do outro lado da mesa, ficando na sua frente –
Xxx: Sobre o que exatamente?
Harry: Sobre a minha mãe, Anne.
Xxx: Você quer realmente conversar sobre ela?
Harry: Me diga! Me diga exatamente o que disse á polícia! Eu quero saber! O que você tem com a minha mãe?
Xxx: Você é um garoto, já deve entender como o mundo é, e já que sua mãezinha não te contou sobre isso... Acho que eu terei que fazer esse doloroso papel.
Harry: Conta logo, idiota!
Xxx: Eu e sua mãe já fomos amantes.
Harry: O quê? – surpreso –
Xxx: Eu não fazia a menor ideia que ela era uma traficante. Eu a queria como diversão e ela achava que era algo sério. Então... Quando ela me contou, eu lhe disse que não queria mais ficar com ela... Então...
Harry: T-Traficante?
Xxx: Ela tentou me matar, estava louca! Mas... Eu me juntei com alguns caras e demos um susto nela. E foi aí que ela começou a ser minha inimiga e fazia de tudo para me derrubar. Eu já não estava mais me sentindo em paz e tinha medo das coisas que ela era capaz de fazer.
Harry: P-Por que ela virou sua inimiga?
Xxx: Ela me amava... Mas, eu a magoei... Eu parti seu coração. E ela jurou vingança por eu fazer de seu corpo um brinquedo.
Harry: SEU IDIOTA! VOCÊ A TORNOU ASSIM!
Eu levantei da cadeira e fui perto da sua, segurando-o pela gola da camisa.
Xxx: Eu se fosse você, não iria me bater... (S/N) não iria gostar muito disso. – riu –
Harry: O que ela tem haver com isso? – disse confuso –
Xxx: Eu sou... Seu sogro. – sorriu –
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